Planejamento de aulas da semana de 25/6 a 29/6:
Estão previstas para esta semana:
1 - Lançamento de FOGUETES pelo 5° ano B da Prof. Andrea, no qual conversamos, pesquisamos e fechamos quais os foguetes que seriam lançados no pátio desta maravilhosa escola.
2 - Palestra com a Guarda Civil Militar - GCM da Prefeitura Municipal de Taboão da Serra onde levantarão os temas: O que é necessário para ser policial. O que os policiais fazem e quais objetos usam para se proteger no trabalho.
3- Fazer leirtura coletiva e crítica do blog correspondente a sala de origem e o que trabalharemos no bimestre que vem.
Rua Arlindo Genário de Freitas, 55 Bairo: Jardim Saporito Taboão da Serra - SP CEP 06783-050 Telefone 4138 5183 Diretora: Vanalucia Teles F. Brito Assistente de Diretor: Juliana de Oliveira. Coordenadora Beatriz Ferreira
Pesquisando...
- 1° ano A - Prof. Diná
- 1° ano B - Prof. Luana
- 1° ano C - Prof. Euraide
- 4° ANO A - Prof. Shirley
- 4° ano B - Prof. Margareth
- 5° ano A - Professora Teresa
- 5° ano B - Prof. Andréia
- 5 ano C - Prof Tábata - Grupo 1
- 5° ano C -Prof. Tábata Grupo 2
- 5° ANO C - Aluno Gabriel Tenari
- 5° ano D - Prof. Márcia
- 5 ano F - Prof. Sonia Araújo
- Planejamento dos 1° anos
- Planejamento de Aula dos 4° e 5° anos
- 5° ano E - Prof. Simone O.
- 5º ANO C Brenda Christyne (SÉRIES)
Professora Elizabeth
- EMEF PAULO FREIRE - Professora Elizabeth Ferreira de Andrade
- Taboão da Serra, SP, Brazil
- Sou professora formada em Pedagogia pela FAAP, Pós graduada em Psicopedagogia, Educação Artística/Artes, Gestão Escolar e Especialista em Atendimento Educacional Especializado.
terça-feira, 26 de junho de 2012
EMEF PAULO FREIRE: Planejamento dos 1° anos
Semana de 25 a 29/6:
Leitura das postagens do blog correspondete a sala.
Devolutiva aos alunos das atividades feitas.
Leitura das postagens do blog correspondete a sala.
Devolutiva aos alunos das atividades feitas.
Foguetes
EMEF PAULO FREIRE: 5º ano B - Prof. Andrea:
Um foguete espacial (português brasileiro) ou foguetão (português europeu) é uma máquina que se desloca expelindo atrás de si um fluxo de gás a alta velocidade. Por conservação da quantidade de movimento (massa multiplicada por velocidade), o foguete desloca-se no sentido contrário com velocidade tal que, multiplicada pela massa do foguete, o valor da quantidade de movimento é igual ao dos gases expelidos.
Por extensão, o veículo, geralmente espacial, que possui motor(es) de propulsão deste tipo é denominado foguete, foguetão ou míssil. Normalmente, o seu objectivo é enviar objectos (especialmente satélites artificiais e sondas espaciais) e/ou naves espaciais e homens ao espaço (veja atmosfera).
Um foguete é constituído por uma estrutura, um motor de propulsão por reacção e uma carga útil. A estrutura serve para albergar os tanques de combustível e oxidante (comburente) e a carga útil. Chama-se também "foguete" ao motor de propulsão apenas.
Existem várias formas de forçar os gases de escape para fora do foguete com energia suficiente para conseguir propulsionar o foguete para a frente (i.e., vários tipos de motor de foguete). O tipo mais comum, que inclui todos os foguetes espaciais que existem actualmente e que voaram até hoje, são os chamados foguetes químicos, que funcionam libertando a energia química contida no seu combustível através de processo de combustão. Estes foguetes necessitam de transportar também um comburente para fazer reagir com o combustível. Esta mistura de gases sobreaquecidos é depois expandida numa tubeira divergente, a tubeira de Laval também conhecida como tubo de Bell, por forma a direccionar o gás em expansão para trás, e assim conseguir propulsionar o foguete para a frente.
Existem no entanto outros tipos de motor, por exemplo os motores nucleares térmicos, que sobreaquecem um gás até altas temperaturas, bombardeando-o com neutrões provenientes do decaimento do seu combustível nuclear. Esse gás é depois expandido na tubeira tal como nos foguetes químicos. Estes tipo de foguete foi desenvolvido e testado nos Estados Unidos durante a década de 60 do século passado, mas nunca chegou a ser utilizado. Os gases expelidos por este tipo de foguete são radioactivos, o que desaconselha o seu uso dentro da atmosfera terrestre, mas podem ser utilizados fora dela. Este tipo de foguete tem a vantagem de permitir eficiências muito superiores às dos foguetes químicos convencionais, uma vez que permitem acelerar os gases de escape a velocidades muito superiores. 5° ano B - Tema Foguetes - Prof. Andrea
Um foguete espacial (português brasileiro) ou foguetão (português europeu) é uma máquina que se desloca expelindo atrás de si um fluxo de gás a alta velocidade. Por conservação da quantidade de movimento (massa multiplicada por velocidade), o foguete desloca-se no sentido contrário com velocidade tal que, multiplicada pela massa do foguete, o valor da quantidade de movimento é igual ao dos gases expelidos.
Por extensão, o veículo, geralmente espacial, que possui motor(es) de propulsão deste tipo é denominado foguete, foguetão ou míssil. Normalmente, o seu objectivo é enviar objectos (especialmente satélites artificiais e sondas espaciais) e/ou naves espaciais e homens ao espaço (veja atmosfera).
Um foguete é constituído por uma estrutura, um motor de propulsão por reacção e uma carga útil. A estrutura serve para albergar os tanques de combustível e oxidante (comburente) e a carga útil. Chama-se também "foguete" ao motor de propulsão apenas.
Existem várias formas de forçar os gases de escape para fora do foguete com energia suficiente para conseguir propulsionar o foguete para a frente (i.e., vários tipos de motor de foguete). O tipo mais comum, que inclui todos os foguetes espaciais que existem actualmente e que voaram até hoje, são os chamados foguetes químicos, que funcionam libertando a energia química contida no seu combustível através de processo de combustão. Estes foguetes necessitam de transportar também um comburente para fazer reagir com o combustível. Esta mistura de gases sobreaquecidos é depois expandida numa tubeira divergente, a tubeira de Laval também conhecida como tubo de Bell, por forma a direccionar o gás em expansão para trás, e assim conseguir propulsionar o foguete para a frente.
Existem no entanto outros tipos de motor, por exemplo os motores nucleares térmicos, que sobreaquecem um gás até altas temperaturas, bombardeando-o com neutrões provenientes do decaimento do seu combustível nuclear. Esse gás é depois expandido na tubeira tal como nos foguetes químicos. Estes tipo de foguete foi desenvolvido e testado nos Estados Unidos durante a década de 60 do século passado, mas nunca chegou a ser utilizado. Os gases expelidos por este tipo de foguete são radioactivos, o que desaconselha o seu uso dentro da atmosfera terrestre, mas podem ser utilizados fora dela. Este tipo de foguete tem a vantagem de permitir eficiências muito superiores às dos foguetes químicos convencionais, uma vez que permitem acelerar os gases de escape a velocidades muito superiores. 5° ano B - Tema Foguetes - Prof. Andrea
Cavalo-marinho
PAMELA E YASMIN
Onde vive: nos mares de agua de água quente.
Tamanho: varia de espécie para espécie.
O menor tem 7 centimetros ,o maior chega a 18 centimetros de comprimento.
Caracteristícas principais:possui uma armadura óssea articulada para se proteger dos predadores. tem uma grande cauda com a qual se prende nas algas e corais. para nada r,usa as minúsculas nadadeiras laterais. A forma da cabeça e a do tórax o fazem parecer-se com um cavalo.
Curiosidade:nessa espécie são os machos que ficam gravidas.A femca depoita os ovos numa bolsa em sua barriga, onde os filhotes se desenvoivem.
Onde vive: nos mares de agua de água quente.
Tamanho: varia de espécie para espécie.
O menor tem 7 centimetros ,o maior chega a 18 centimetros de comprimento.
Caracteristícas principais:possui uma armadura óssea articulada para se proteger dos predadores. tem uma grande cauda com a qual se prende nas algas e corais. para nada r,usa as minúsculas nadadeiras laterais. A forma da cabeça e a do tórax o fazem parecer-se com um cavalo.
Curiosidade:nessa espécie são os machos que ficam gravidas.A femca depoita os ovos numa bolsa em sua barriga, onde os filhotes se desenvoivem.
Baiacu
Baiacu
Kaique e Rodrigo Peixe Baiacu
Vive nos mares tropicais .
Tem 90 centímetro.
Em todo seu corpo existem espinhos que ficam deitados. Ao menor sinal de perigo, o baiacu enche o corpo de água aumenta de tamanho, os espinhos se eriçam e ele se torna maior que a boca dos predadores. O baiacu se alimenta de crustáceos, algas e moluscos.
A carne do baiacu é considerada venenosa.
Vive nos mares tropicais .
Tem 90 centímetro.
Em todo seu corpo existem espinhos que ficam deitados. Ao menor sinal de perigo, o baiacu enche o corpo de água aumenta de tamanho, os espinhos se eriçam e ele se torna maior que a boca dos predadores. O baiacu se alimenta de crustáceos, algas e moluscos.
A carne do baiacu é considerada venenosa.
HISTÓRIA DO FUTEBOL
terça-feira, 26 de junho de 2012
História do Futebol
Professora Margareth - 4° ano B
HISTÒRIA DO F U T E B O L .
Conhecido como paixão nacional, o futebol, como é chamado no Brasil, é um jogo que hoje mobiliza a paixão de diversas pessoas pelo mundo. ganhando destaque ímpar no mundo dos esportes, a Copa do Mundo de futebol é considerada o maior evento esportivo do planeta. Porém, todo esse destaque dado ao desporto coletivo, remonta uma história bastante longa.
CHINA
durante a dinastia do imperador Hunag-ti, era costume chutar crânios dos inimigos derrotados. Os crânios, que mais tarde viriam a ser substituidos por bolas de couro, tinham que ser chutados pelos soldados chineses por entre duas estacas cravadas no chão, no primeiro indicio das traves.
JAPÂO
Ao contrario do desporto chinês, as mulheres não podiam participar do kemari (ke=chutar e mari=bola). Esse jogo era mais um ritual religioso do que propriamente um esporte, antes de se iniciar era realizada uma celebração para abençoar a "bola" que simbolizava o SOL e era criada artesanalmente
HISTÒRIA DO F U T E B O L .
Conhecido como paixão nacional, o futebol, como é chamado no Brasil, é um jogo que hoje mobiliza a paixão de diversas pessoas pelo mundo. ganhando destaque ímpar no mundo dos esportes, a Copa do Mundo de futebol é considerada o maior evento esportivo do planeta. Porém, todo esse destaque dado ao desporto coletivo, remonta uma história bastante longa.
CHINA
durante a dinastia do imperador Hunag-ti, era costume chutar crânios dos inimigos derrotados. Os crânios, que mais tarde viriam a ser substituidos por bolas de couro, tinham que ser chutados pelos soldados chineses por entre duas estacas cravadas no chão, no primeiro indicio das traves.
JAPÂO
Ao contrario do desporto chinês, as mulheres não podiam participar do kemari (ke=chutar e mari=bola). Esse jogo era mais um ritual religioso do que propriamente um esporte, antes de se iniciar era realizada uma celebração para abençoar a "bola" que simbolizava o SOL e era criada artesanalmente
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